sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Ouvi, Imensa Misericórdia, as preces que não digo
Perdoai—me, Amor Imenso
Se nem oro, ou penso que não oro
Como acho que orar devia
“sete vezes por dia”
Se nem oro quase nada e não trabalho o que devia
Ouvi, Senhor, na Vossa Imensa Misericórdia
As preces que não digo
Não consigo, me parece, quase o tempo todo,
Fazer nada que seria para fazer
Se poderia, e por culpa não o faço
Perdoai-me também
Sabeis Imenso Amor, meu Deus e Senhor
O quanto com amor eu penso em Vós
O tempo quase todo
E com pena de não orar bastante
E com pena de não fazer o que devia
Fazei, Senhora Minha
Dulcíssima Mãe
Mãe do Amor Imenso
E mãe e refúgio dos pecadores
Por onde a imensa misericórdia
Do Imenso Amor
Se escoa para os miseráveis
Fazei que me converta sempre
Este vosso filho e servo
Que tanto queria amar o Imenso Amor
Orai por mim
O tempo que não oro
Orai por mim o que não sei orar
Jesus, nome que caído de amor eu digo
Ouvi o que quereis ouvir:
A voz que Vos acalentou
A voz de quem guardou a Palavra no Coração
E ouvindo-a de mais misericórdia me encharque
Que dura é a crosta que me cobre
De maldade, frieza e fraqueza tanta
Que nem começo a conversão
E já começa a fase final da vida minha
No vale de lágrimas em que peregrino para a Pátria
Não deixeis, Jesus, por Maria tão amado
Que o término desta viagem seja senão
Conviver com Maria de Vós fruindo
A companhia da felicidade indizível
JD 16/02/2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
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