Perdoai—me, Amor Imenso
Se nem oro, ou penso que não oro
Como acho que orar devia
“sete vezes por dia”
Se nem oro quase nada e não trabalho o que devia
Ouvi, Senhor, na Vossa Imensa Misericórdia
As preces que não digo
Não consigo, me parece, quase o tempo todo,
Fazer nada que seria para fazer
Se poderia, e por culpa não o faço
Perdoai-me também
Sabeis Imenso Amor, meu Deus e Senhor
O quanto com amor eu penso em Vós
O tempo quase todo
E com pena de não orar bastante
E com pena de não fazer o que devia
Fazei, Senhora Minha
Dulcíssima Mãe
Mãe do Amor Imenso
E mãe e refúgio dos pecadores
Por onde a imensa misericórdia
Do Imenso Amor
Se escoa para os miseráveis
Fazei que me converta sempre
Este vosso filho e servo
Que tanto queria amar o Imenso Amor
Orai por mim
O tempo que não oro
Orai por mim o que não sei orar
Jesus, nome que caído de amor eu digo
Ouvi o que quereis ouvir:
A voz que Vos acalentou
A voz de quem guardou a Palavra no Coração
E ouvindo-a de mais misericórdia me encharque
Que dura é a crosta que me cobre
De maldade, frieza e fraqueza tanta
Que nem começo a conversão
E já começa a fase final da vida minha
No vale de lágrimas em que peregrino para a Pátria
Não deixeis, Jesus, por Maria tão amado
Que o término desta viagem seja senão
Conviver com Maria de Vós fruindo
A companhia da felicidade indizível
JD 16/02/2011
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