SANTA TEREZINHA. A GRANDE SANTA DO PEQUENO CAMINHO.

Nenhum santo é "um santo a mais". Cada um vive uma forma efetiva e singular de seguimento a Jesus Cristo, em circunstâncias muito diversas.Mas alguns inauguram, por assim dizer, uma nova forma deste seguimento.Uma espiritualidade, um modo de se santificar, específico. E nisto a jovem francesa dos fins do séc. XIX, foi de uma singularidade acentuada. E de uma atualidade impressionante. A sua espiritualidade, seu "pequeno caminho", era atual para a sua época, mas era principalmente a espiritualidade que a Igreja precisava dalí em diante. A nosso ver, com os ingredientes todos, necessários para o século seguinte, para hoje e para um futuro que não vemos ainda nenhum sinal de perder a atualidade. Veremos se ousamos voltar a um assunto já tão conhecido pelos católicos, que supomos sejam os frequentadores deste  blog. Vamos ver. Só de início diria o que disse a um colega a quem emprestei as Obras Completas de Santa Terezinha: cuidado...ela é tudo, menos o que parece à primeira vista. Até hoje ele ainda está com o que parece. Mas a Igreja há mais de um século está vivendo a espiritualidade desta monja carmelita.  Claro que esta pequena via  não exclui tantas riquezas outras, de séculos de escolas espirituais da Igreja. Ao  contrário. Mas esta  jovem de tão rápida vida neste exílio, marca tudo que veio na Igreja depois dela.